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GOVERNANÇA CORPORATIVA e CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

 O PROCESSO DE

TOMADA DE DECISÃO

A CAPITALIZAÇÃO DA EMPRESA PARA PROJETOS ESTRATÉGICOS

A DIVERSIFICAÇÃO

DOS NEGÓCIOS

A COMPETITIVIDADE DA EMPRESA

A GOVERNANÇA

DA FAMÍLIA EMPRESÁRIA

DIVERSOS OUTROS ASPECTOS DOS NEGÓCIOS

A RESOLUÇÃO DE CONFLITOS ENTRE SÓCIOS, INCLUSIVE CAPITALISTAS

AS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO DENTRO OU FORA DA CADEIA DE VALOR

PERPETUAÇÃO DA EMPRESA

A Governança Corporativa visa contribuir com:

Desde 1995, Sidney Severini, atua com consultoria em Estratégia de Negócios. Dentre os trabalhos estão, Governança Corporativa para empresas de médio porte, empresas familiares, associações empresariais e cooperativas.

Ao longo dos anos, temos visto uma ampla ocorrência de conflitos nas organizações. Proprietários em conflito entre si e com seus gestores, devido à falta de uniformidade nas pretensões ou na falta de coerência entre o planejado e o andamento da organização. Mudanças macroambientais alteram os cenários dos negócios e a empresa enfrenta dificuldades de acompanhá-las. Mudanças societárias - desde a entrada ou saída de sócios até a venda de participações acionárias, conflitos de família, necessidades de profissionalização dos negócios e reestruturações estratégicas são movimentos capazes de abalar as estruturas das organizações caso não sejam conduzidos de forma adequada.

 

Como agravante, as incertezas na economia brasileira, a ampliação das oportunidades de negócios e a disponibilidade de recursos baratos para a expansão dos negócios corroboram este cenário.

 

A Governança Corporativa vem ao encontro desta realidade, buscando estabelecer o fórum adequado para tomada de decisões.

 

As estruturas de Governança devem estabelecer diretrizes claras e monitorar seu cumprimento, desde a adoção de mecanismos para gerenciamento de riscos ao correto direcionamento àqueles que tomam as decisões táticas e operacionais. Transparência e comunicação adequada são fundamentais. Independentemente das mudanças de cenário, o monitoramento eficaz da organização permitirá a manutenção da geração de valor.

 

Resta aos agentes da Governança Corporativa criar e manter sistemas de acompanhamento e controle alinhados às expectativas dos stakeholders.

 

Assim a convergência de objetivos, a tomada de decisão colegiada, a correta gestão de interesses conflitantes são alguns dos papéis que a Governança vem desempenhar com proficiência no ambiente das organizações, independentemente de seu porte ou ramo de atuação.

 

Até mesmo empresas nascentes já estão se preocupando com a adoção de práticas de governança, como reflete, por exemplo, o recente lançamento do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) no caderno chamado Governança Corporativa para Startups e Scale-Ups.

 

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